Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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A Orientação da Direção-Geral da Saúde n.º 19/2020, de 3 de abril, sobre a utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s por pessoas não profissionais de saúde reforçou a necessidade de utilização de máscaras cirúrgicas pelas seguintes pessoas:
A mesma Orientação alargou a recomendação da utilização de máscara cirúrgica, e outros equipamentos de proteção individual, a elementos de alguns grupos profissionais, durante o exercício de determinadas funções (definidas no Anexo 1 desta Orientação), quando não é possível manter uma distância de segurança entre pessoas. São eles:
Mais recentemente, a Informação da Direção-Geral da Saúde n.º 9/2020, emitida a 13 de abril, sobre o uso de máscaras na comunidade, e que leva em consideração as recomendações da OMS – Organização Mundial de Saúde e do ECDC – Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, informa o seguinte:
Assim, por forma a garantir a priorização adequada da utilização de máscaras cirúrgicas, as máscaras não cirúrgicas (comunitárias ou de uso social) – dispositivos de diferentes materiais têxteis, destinados à população geral, não certificados – podem ser consideradas para uso comunitário nas situações aqui identificadas.
Por último, é também importante atender à posição da OMS e ECDC que continuam a alertar para a necessidade do uso da máscara pela população não diminuir a sustentabilidade de acesso a máscaras pelos doentes e profissionais de saúde, que constituem os grupos prioritários para o uso de máscaras cirúrgicas. A utilização de máscaras pela população é um ato de altruísmo, já que quem a utiliza não fica mais protegido, contribuindo, isso sim, para a proteção das outras pessoas, quando utilizada como medida de proteção adicional.
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