Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Guia Boas Práticas
Bares e discotecas continuam encerrados em Portugal, sem saber quando legalmente poderão reabrir. Urgem medidas compensatórias que evitem as inevitáveis insolvências e despedimentos coletivos.
As empresas de animação noturna, fulcrais no contexto da oferta turística nacional, encontram-se de portas fechadas, por determinação legal, há cerca de cinco meses. Este cenário dramático, de total descapitalização das empresas, coloca em risco a sustentabilidade e sobrevivência de milhares de negócios e de muitos milhares de postos de trabalho.
A AHRESP, enquanto entidade representativa destas relevantes atividades económicas, tem acompanhado, desde a primeira hora, o drama sentido por estas empresas, procurando incentivar a sua reabertura junto das entidades competentes. Foi assim apresentado há várias semanas um Guia de Boas Práticas ao Ministério da Economia, ao qual se aguarda reação e respetiva validação por parte da Direção-Geral da Saúde.
Na impossibilidade sanitária da reabertura no curto prazo para estas empresas, a AHRESP apresentou ao Governo um Programa de Apoio, com propostas concretas, compensatórias, para que o setor da animação noturna possa sobreviver. Urgem assim apoios financeiros não reembolsáveis para reforço das tesourarias, bem como um apoio específico para a manutenção dos milhares de postos de trabalho que dependem destas atividades económicas.
Mais informações sobre o Guia de Boas Práticas e o Programa de Apoio aqui e aqui.