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Direção Geral da Saúde garante que já foram retiradas do mercado as matérias-primas utilizadas na produção de broa de milho que terão dado origem aos casos de toxi-infeção. No entanto, quer a DGS quer a ASAE continuam a desaconselhar o consumo do alimento nos distritos de Leiria, Santarém, Coimbra e Aveiro
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) mantém a recomendação de não consumo de broa de milho nos distritos de Leiria, Santarém, Coimbra e Aveiro, apesar de terem sido retiradas do mercado as matérias-primas envolvidas nos casos de toxi-infeção.
Em comunicado, a DGS informa que já “foram identificadas e retiradas do circuito de produção as matérias-primas envolvidas nesta ocorrência, mantendo-se a avaliação sistemática da sua eventual presença, estando a ser implementadas todas as medidas consideradas adequadas para a gestão do risco”. A DGS acrescenta ainda que “não se confirma o envolvimento de produto estupefaciente na confeção da broa”.
A recomendação da DGS, que emitiu comunicado conjunto com a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no dia 10 de agosto, é “preventiva” e “provisória” para as áreas consideradas de risco. Quando for considerado seguro o consumo de broa de milho, a DGS fará nova comunicação.