Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Guia Boas Práticas
Foram já publicadas as regras relativas ao novo Estado de Emergência, para vigorarem entre os dias 9 e 23 de dezembro, mantendo-se no essencial as regras atualmente vigentes para os quatro níveis de acordo com o risco pandémico (moderado/elevado/muito elevado e extremo), mas alterando-se a lista de concelhos que os integram. Ao mesmo tempo, o Governo aproveitou para definir já as regras especiais para o período do Natal e do Ano Novo, para vigorar entre 24 de dezembro e 7 de janeiro de 2021. Consulte aqui as novas regras,
A AHRESP acaba de nomear a nova Presidente da Delegação da AHRESP nos Açores. A Direção Nacional da AHRESP nomeou Cláudia Chaves, do “Bar Lava Jazz”, de Ponta Delgada (São Miguel). Além de empresária e empreendedora na área da animação cultural noturna, Cláudia Chaves, 51 anos de idade, é também auditora de qualidade e especialista em normas e procedimentos. Conheça aqui a nova responsável da AHRESP.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os dados provisórios para outubro indicam uma taxa de desemprego de 7,5% (+1,0 p.p. face ao mês homólogo). A população desempregada terá registado um aumento de 15%, por comparação a outubro de 2019. Em outubro, a estimativa provisória da população empregada, que correspondeu aproximadamente a 4,8 milhões de pessoas, registou um decréscimo de 2,1% face ao mês homólogo. Consulte aqui a informação completa.
De acordo com os dados da Central de Responsabilidades de Crédito de setembro de 2020, citados pelo Banco de Portugal, 47% do montante de empréstimos concedidos a empresas entre março e setembro de 2020 encontram-se ao abrigo de linhas de crédito com garantia pública. Para empréstimos com maturidade superior a um ano, esta percentagem sobe para 60% dos novos empréstimos. Veja aqui o estudo completo.
Dada a complexidade de interpretação e acesso ao mecanismo do Apoio à Retoma Progressiva, a AHRESP defende a urgente extensão do lay-off simplificado, em todo o ano 2021, com acesso simples e direto por parte das empresas, sem necessidade de aferir níveis de quebra de faturação. Os sócios-gerentes devem ser considerados para efeitos de apoio, na mesma medida que os trabalhadores, e a TSU a cargo da empresa deve igualmente ser isenta até 31 de dezembro de2021.
A AHRESP defende o alargamento do Programa Apoiar.pt, que apenas se destina a micro e pequenas empresas, a todas as empresas. Defende ainda a criação de um novo escalão, para empresas com quebras entre os 15% e os 25%, correspondendo a 50% do apoio atualmente previsto.