Carlos Moura, Presidente da AHRESP
Seleção Gastronomia e Vinhos
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Guia Boas Práticas
Fundamento: É de elementar justiça que os custos do arrendamento não habitacional, tal como já aconteceu com outros custos, possam ser repartidos entre empresas, senhorios e também o Estado.
A Assembleia da República aprovou um regime para os lojistas presentes nos centros comerciais que consideramos positivo e com o qual nos congratulamos.
Importa também encontrar soluções para apoiar os estabelecimentos de comércio, serviços e restauração que ou estiveram encerrados ou cuja atividade esteve e ainda se encontra altamente restringida por imposição legal.
Os signatários vêm deste modo reafirmar a necessidade urgente de se adotarem medidas na área das rendas comerciais, uma vez que não é possível para a generalidade das empresas manter, nesta fase, os mesmos custos fixos que existiam no período pré Covid. Neste contexto, propõe-se:
Trata-se de uma proposta que reparte os sacrifícios, e que, continuando a representar um esforço enorme para os empresários do comércio e serviços que viram a sua atividade reduzida ou suspensa (6O%), em que o Estado comparticipa (28%), assim como os senhorios (12%). Ainda assim pode dar um contributo fundamental para a viabilidade económica destas empresas e para a manutenção de um grande número de postos de trabalho.
Trata-se de uma proposta de trabalho, relativamente à qual os signatários se encontram, naturalmente, disponíveis para discutir, com vista a encontrar um consenso político e social alargado.
CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal
AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal
AMRR – Associação das Marcas de Retalho e Restauração