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O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que a Segurança Social pública é o instrumento para «não deixar ninguém para trás nesta crise», durante uma visita ao Instituto da Segurança Social, em Lisboa.
Vai também ser um instrumento para «recuperar a economia sem descontrolar a pandemia», depois de o ter sido na fase de «controlar a pandemia sem matar a economia», disse.
O Primeiro-Ministro referiu que, na resposta à crise económica e social criada pela pandemia de Covid-19, foi detetado «que há ainda várias lacunas nos mecanismos prestacionais, mesmo nos mecanismos extraordinários que criámos, e que estamos a reforçar e preencher».
O primeiro passo é para os sócios-gerentes que são trabalhadores da empresa e, em particular, das microempresas: até agora, só beneficiavam do apoio de redução de atividade os que não tinham trabalhadores a seu cargo; «vamos alargar a sócios-gerentes das microempresas que tenham trabalhadores a seu cargo», disse.
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