Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Guia Boas Práticas
De acordo com o World Travel & Tourism Council (WTTC), antes da pandemia o setor de viagens e turismo (incluindo impactos diretos, indiretos e induzidos) representava 1 em cada 4 de todos os novos postos de trabalho criados em todo o mundo, 10,6% de todos os empregos (334 milhões) e 10,4% do PIB global.
No último Relatório Anual do Impacto Económico, o WTTC indica que a contribuição do setor de viagens e turismo para o PIB português caiu 56,4% em 2020. Acresce que o setor em 2020 representou apenas 8,1% do PIB em Portugal, quando em 2019 representava cerca de 17,1%. Saiba mais aqui
De acordo com o INE, o índice de volume de negócios nos serviços acentuou em fevereiro de 2021 a queda pelo terceiro mês consecutivo, passando de uma variação homóloga nominal de -16,5% em janeiro, para -20,0% em fevereiro, o valor mais negativo desde junho passado.
O Alojamento, Restauração e Similares foram os setores que apresentaram o contributo mais negativo para a queda no índice de volume de negócios dos serviços, em resultado de uma contração homóloga de 68,0% (-57,1% em janeiro).
O Alojamento apresentou uma redução de 85,2% (-78,5% no mês anterior) e a Restauração e Similares diminuiu 62,2% (-49,3% em janeiro). Saiba mais aqui
A Organização Mundial do Turismo (OMT) reuniu, pela nona vez, o seu Comité de Crise para analisar o Turismo a nível global, contribuir para uma harmonização dos protocolos nas viagens e na saúde e assegurar financiamento para que o setor consiga sobreviver a uma crise histórica.
O Comité avançou com algumas propostas para a resolução dos maiores desafios que se impõem: a recuperação da segurança, abertura de fronteiras, promover a segurança em todas as fases da viagem turística, providenciar liquidez às empresas de turismo, proteger empregos e restituir a confiança.
O Comité de Crise da OMT, que reúne empresas e organizações internacionais, considera que o Passaporte Digital europeu é um exemplo de alinhamento de protocolos que pode ser seguido. Saiba mais aqui
O Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, disse ser objetivo do seu Executivo iniciar em breve – previsivelmente no final de abril – a testagem massiva e gratuita à população da Madeira e Porto Santo.
O Chefe do Governo indicou que esta campanha de testagem massiva à COVID-19 já se encontra organizada e envolvendo a estreita cooperação entre a Direção Regional de Saúde e a Associação de Farmácias e a Ordem dos Farmacêuticos, cabendo à entidade regional o acompanhamento e monitorização dos resultados.
“Será um passo muito importante para nós termos dados ainda mais concretos e objetivos sobre a evolução da pandemia na Região, permitindo, ao mesmo tempo, maior fiabilidade e segurança na tomada de decisões”, considerou. Saiba mais aqui
A Fundação Francisco Manuel dos Santos apresenta hoje um estudo sobre “A Pobreza em Portugal: Trajetos e Quotidianos”.
Quase um quinto dos portugueses estava em risco de pobreza em 2018. Nascer pobre é uma condição para toda a vida?
Que fatores mais contribuem para este retrato? Apesar de o estudo não incidir sobre o ano do início da pandemia, os autores debruçam-se já sobre os efeitos da crise social e económica e os mais pobres estão a ser mais atingidos do que outras categoriais sociais.
A apresentação oficial, hoje, às 21h, conta com Fernando Diogo, coordenador do estudo que incluiu uma equipa de 11 investigadores em diferentes áreas das ciências sociais e economia, com a perita em políticas sociais Isabel Guerra e com o presidente da Confederação Portuguesa do Voluntariado Eugénio Fonseca. A moderação é do jornalista Pedro Santos Guerreiro. Saiba mais aqui
Uma sondagem publicada este fim-de-semana pela TSF-DN-JN e realizada pela Aximage revela que a maioria dos portugueses (52%) não tencionam ter férias este verão. Dos 48% que tencionam tirar férias, 90% vai passá-las em Portugal.
Os locais mais escolhidos pelos inquiridos para passar estas férias são casa alugada (24%), hotel (23%) e segunda residência (19%).
Quanto a gastos, 64% dos inquiridos pensam gastar o mesmo do que nas últimas férias, 21% pensam gastar menos e 11% dizem prever gastar mais nestas férias.
A sondagem foi realizada entre os dias 24 e 27 de março, tendo sido recolhidas 830 entrevistas entre maiores de 18 anos residentes em Portugal. Saiba mais aqui
Estão as piscinas em alojamentos turísticos autorizadas a funcionar para uso dos respetivos hóspedes? Na sequência de algumas dúvidas sobre as regras de funcionamento das Piscinas inseridas nos alojamentos turísticos, no âmbito da legislação atualmente em vigor, a AHRESP solicitou à Secretaria de Estado do Turismo (SET) esclarecimentos sobre esta matéria.
A resposta está disponível no site da AHRESP, em exclusivo para os seus Associados – clique aqui
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tem vindo a realizar várias ações de fiscalização ao funcionamento de esplanadas.
A AHRESP alerta para a necessidade de se cumprirem as regras e disponibiliza toda a informação necessária para o seu cumprimento, como o Guia de Boas Práticas para a Restauração e Bebidas e a lista de FAQ’s, que inclui as principais dúvidas dos empresários do setor, e que foram respondidas pela Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, pela Secretaria de Estado do Turismo e pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
A AHRESP produziu também um tríptico informativo, tendo já enviado quer para as Forças Policiais quer para as Câmaras Municipais toda a informação disponível.
Campanha de sensibilização “Informar para cumprir”
A campanha da AHRESP que está em curso em todo o país e que tem como objetivo esclarecer os empresários sobre as dúvidas que surgiram com a publicação das medidas de desconfinamento tem-se revelado da maior importância.
A campanha consiste na visita a estabelecimentos de restauração e bebidas por equipas AHRESP e na distribuição de informação. Mais iniciativas estão previstas para breve. Fique atento.
Depois das medidas APOIAR.PT e APOIAR + Simples terem vindo conceder um apoio a fundo perdido baseado nas quebras de faturação de 2020, a AHRESP defende que seja criado um mecanismo de apoio semelhante baseado nas quebras de faturação do primeiro trimestre de 2021.
O segundo confinamento trouxe de volta a obrigatoriedade do encerramento de vários setores de atividade, sendo muitas as empresas que, tendo registado quebras de faturação significativas no primeiro trimestre, ficaram excluídas do programa APOIAR e do recente reforço atribuído às quebras de faturação superiores a 50%, que se baseavam apenas no ano de 2020.