Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Guia Boas Práticas
Segundo um estudo realizado pela European Travel Comission (ETC), presidida por Luís Araújo, cerca de 70% dos europeus revelaram ter planos para viajar entre julho de 2021 e janeiro de 2022.
De acordo com as conclusões do inquérito “Monitoring Sentiment for Domestic and Intra-European Travel – Wave 8”, nos meses mais recentes a percentagem de pessoas que marcaram as suas viagens e estadias cresceu 31% face ao estudo anterior, o que é um “claro sinal” do regresso da confiança dos consumidores da oferta turística na Europa. A evolução do processo de vacinação, as políticas de cancelamento flexíveis e o levantamento das restrições às viagens foram os fatores mais importantes para o aumento da confiança.
No entanto, ainda há questões que preocupam os viajantes: as medidas de quarentena (18%), o número de casos Covis19 no local de destino (16%) e mudanças nas restrições durante a viagem (15%). No que respeita a preocupações na saúde pessoal e segurança, as principais áreas de apreensão são as viagens aéreas (17%), o transporte no destino (15%) e os cafés e restaurantes (13%).
Para ver o estudo completo, clique aqui
Para que os clientes possam utilizar o saldo IVAucher no seu estabelecimento, as empresas devem efetuar a adesão.
No site da AHRESP está um guia prático para as empresas que resume a forma de adesão e as vantagens para os seus clientes. Para mostrar aos seus clientes que já aderiu ao IVAucher, deve colar um autocolante no seu estabelecimento com a identificação do projeto. A AHRESP disponibiliza este autocolante na sua sede e delegações.
>>Para mais informações, consulte a área de Perguntas Frequentes (FAQs) ou contacte através do formulário de Ajuda disponível em www.ivaucher.pt.
>>Veja também o webinar que a AHRESP realizou com a Secretaria de Estado e com a Saltpay
>>Fique atento ao próximo Manual de Negócios AHRESP de dia 30 de setembro, onde será publicado um guia prático ainda mais completo, com as dúvidas esclarecidas durante o webinar. Não perca!
Segundo o Banco de Portugal, em agosto de 2021, o montante total de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas cresceu 5,2% em relação a agosto de 2020, para 76,2 mil milhões de euros.
Contrariando a evolução verificada em 2020 e no início de 2021, em grande parte relacionada com o impacto das linhas de apoio à economia concedidas no contexto da pandemia, o ritmo de crescimento dos empréstimos às empresas voltou a diminuir pelo quarto mês consecutivo.
Ainda assim, os empréstimos às empresas têm aumentado a um ritmo superior ao observado na área do euro. Saiba mais aqui
No âmbito da disponibilização da linha Retomar, que pretende apoiar as empresas após o fim das moratórias bancárias, a AHRESP alerta que todos os processos de reestruturação de crédito acordados ao abrigo desta linha não devem influenciar o historial bancário das empresas beneficiárias, nem prejudicar a análise de eventuais pedidos futuros de financiamento junto da Banca.
Considerando que as dificuldades que a maioria das empresas enfrentam estão diretamente relacionadas com a situação extraordinária causada pela pandemia, o enquadramento desta medida deve salvaguardar o futuro financeiro das empresas abrangidas.
Da mesma forma, é essencial assegurar que todas as empresas que reúnam os critérios de elegibilidade possam ter acesso direto a esta medida, sem que haja lugar a eventuais rejeições injustificadas por parte das instituições bancárias.
Decorreram este fim-de-semana as eleições autárquicas. A todos os eleitos, as nossas felicitações. Dadas as competências próprias do poder local, nomeadamente das Câmaras Municipais e das Juntas de Freguesia, as suas decisões têm um efeito direto no funcionamento das atividades que a AHRESP representa.
A AHRESP manifesta, assim, a sua total disponibilidade para continuar a colaborar com as autarquias, enquanto representante destas empresas em todo o território nacional, apelando a todos os novos autarcas que não deixem de reconhecer e levar a cabo as medidas necessárias para que se crie um ambiente amigo destes negócios, dos mais prejudicados durante a pandemia por COVID-19, mas também dos mais resilientes.