Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Guia Boas Práticas
Foi publicada a nova lista de países cuja origem determina que os passageiros de voos e os cidadãos que se desloquem por via terrestre, marítima ou fluvial devem cumprir, após a entrada em Portugal continental, um período de isolamento profilático de 14 dias, para vigorar das 00h00 do dia 18 de setembro de 2021 e até às 23h59 do dia 30 de setembro de 2021. Este período de isolamento está dispensado para os passageiros que sejam detentores de Certificado Digital COVID da UE de vacinação ou recuperação, bem como para os titulares de comprovativo de vacinação ou recuperação reconhecidos no âmbito deste diploma. Destaca-se o reconhecimento da validade de certificados de vacinação ou recuperação emitidos por países terceiros, em condições de reciprocidade, quando estes integrem os dados definidos no diploma. O Despacho hoje publicado prevê ainda que a validade dos certificados de vacinação emitidos por países terceiros só será reconhecida se os seus titulares tiverem sido inoculados com vacina contra a COVID -19 com autorização de introdução no mercado nos termos definidos pela União Europeia. Consulte aqui o Despacho
Em julho de 2021, nos aeroportos nacionais registou-se o movimento de 2,8 milhões de passageiros. Comparando com julho de 2019, o movimento de passageiros diminuiu 55,8%. Entre janeiro e julho de 2021, a França foi o principal país de origem e de destino dos voos, seguindo-se, com um volume de passageiros significativamente mais reduzido, o Reino Unido e a Alemanha. Dados completos aqui
Segundo o Banco de Portugal, os dados de compras com cartões bancários nacionais no final do semestre mostram que as despesas efetuadas através deste meio se encontravam já acima do nível correspondente de 2019 na maioria dos setores. Porém, nos serviços de lazer, cultura e desporto, de transportes e de restauração, bem como no vestuário e calçado, a despesa com cartões registava ainda níveis inferiores aos do período pré-pandemia. Informação completa aqui
O portal ePortugal tem uma nova área de conteúdos, onde está disponível informação para pessoas migrantes e nacionais de países terceiros que queiram viver, criar família ou abrir uma empresa em Portugal. Na secção Migrantes: Viver e Trabalhar em Portugal são abordados temas como vistos e autorizações para entrar e viver em Portugal, impostos e Segurança Social, e trabalhar e criar um negócio. Toda a informação está disponível em português e em inglês. Está também disponível uma Linha de Apoio ao Migrante, em várias línguas, que pretende esclarecer as dúvidas dos migrantes sobre trabalho, nacionalidade, Segurança Social, acesso ao direito e aos tribunais, consumo, habitação, família e menores, entre outros assuntos. Leia aqui a notícia completa
O Turismo de Portugal e a Academia de PME do IAPMEI organizam uma nova edição de ações de capacitação sobre temas da área financeira, enquadrados no Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF). As ações de capacitação são de acesso livre e realizam-se online na Academia Digital do Turismo de Portugal, onde deverá ser efetuada a inscrição. Os temas das ações são: Financiamento de curto prazo e de médio, longo prazo; A importância da análise financeira na gestão das micro e pequenas empresas; Soluções de financiamento e de investimento; Seguros obrigatórios para empresa; Plano de Investimento; A importância da análise financeira na gestão das micro e pequenas empresas; Financiamento de curto prazo e de médio, longo prazo; Soluções de financiamento e de investimento; A contabilidade na gestão das empresas em contexto COVID-19; Crédito para a gestão de tesouraria. Para ver as datas e formas de inscrição, clique aqui
Os chefs Henrique Sá Pessoa e José Avillez entraram para a lista dos 100 melhores chefs do mundo, no âmbito dos Best Chef Awards. Sá Pessoa, que ficou em 38º lugar nesta lista, foi ainda destacado com o prémio New Entry , que premeia os chefs com maior pontuação entre as novas entradas. O chef José Avillez ocupa o 44º lugar. Para consultar a lista completa, clique aqui
No âmbito da nova Linha de Apoio à Tesouraria para Micro e Pequenas Empresas do IAPMEI, disponível para todos os setores de atividade, a AHRESP defende que deve ser eliminada a condição que impede o acesso às empresas que beneficiaram de linhas de crédito COVID-19 com garantia pública. Após um ano e meio de pandemia, que provocou fortes dificuldades na tesouraria, como resultado de vários meses de faturação a zeros, a maioria das empresas viu-se forçada a recorrer a crédito para cumprir as suas obrigações financeiras, pelo que esta condição imposta pela nova linha do IAPMEI não se coaduna com a atual realidade empresarial. Complementarmente, o recurso a esta linha de apoio obriga os beneficiários a prestar uma declaração onde apresentem valores estimados de volume de negócios para os exercícios de 2022 e 2023 superiores, em cada ano, aos valores obtidos em 2019 (ou em 2020, no caso de empresas com início de atividade após 1 de janeiro de 2020). Embora este seja, efetivamente, o cenário ambicionado por todos, esta é uma condição que irá quase automaticamente excluir todas as empresas do setor do turismo. Recorde-se que no plano Reativar Turismo | Construir Futuro, apresentado pelo Governo no final de maio, é estimado que as receitas turísticas de 2021 representem apenas 50% dos valores registados em 2019 e que, em 2022, manter-se-ão ainda abaixo dos números pré-pandemia. É, por isso, absolutamente fundamental que esta condição seja retirada com a máxima urgência possível, sob risco de ser discriminatória para um dos principais setores de atividade económica.
No âmbito do novo Incentivo à Normalização da Atividade Empresarial, a AHRESP intercedeu junto do IEFP e apoiou inúmeras empresas na regularização dos pagamentos em atraso, referentes às candidaturas à modalidade de 2 SMN, que terminaram a 31 de maio de 2021. Caso a sua empresa tenha em atraso o pagamento da primeira prestação do novo Incentivo Extraordinário à Normalização da Atividade Empresarial, contacte os serviços da AHRESP (ana.sousa@ahresp.com) indicando o NIF, NISS, e-mail e contacto do responsável da empresa, para que a AHRESP possa averiguar a situação junto do IEFP.
Com o avançar das fases de desconfinamento, a responsabilidade das empresas não termina. A AHRESP tem tido a preocupação constante de informar e desenvolver materiais que permitam aos seus associados sensibilizarem os trabalhadores e clientes sobre a necessidade de se continuar a cumprir boas práticas de contenção da propagação da COVID-19, tais como distanciamento, uso obrigatório de máscara, lavagem frequente de mãos, de espaços e objetos, etc. Em abril de 2020 desenvolvemos um Guia de Boas Práticas para a Restauração, validado pela DGS, disponível no site da AHRESP e no Manual de Negócios AHRESP, que pode ser consultado com regularidade pelas empresas. Disponibilizamos também dísticos aos nossos Associados, que mencionam a necessidade do cumprimento de todas as regras em vigor, em cumulação com o processo de vacinação em curso.
Para ter acesso ao dístico que resume as regras mais recentes no âmbito da COVID-19, clique no botão “Ver mais” e faça log-in.
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