Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Na sequência dos inquéritos mensais da AHRESP encontra-se a decorrer novo processo de inquirição relativo ao mês de junho para atualizar o ponto de situação das atividades do Alojamento Turístico e da Restauração e Similares. Relembramos que a participação é da maior relevância para que possamos dispor de informação detalhada sobre as preocupações atuais, de forma a podermos atuar junto do Governo, através da defesa de medidas que ajudem a ultrapassar esta fase tão difícil para as nossas empresas. Clique aqui para responder.
A AHRESP, em parceria com a Câmara Municipal do Porto, organiza o webinar “Transformações do setores do alojamento turístico e restauração na resposta à pandemia”, a realizar na próxima quarta-feira, dia 7 de julho, pelas 15h. Neste webinar serão abordados os principais desafios e oportunidades do setores no período pós-pandemia, bem como as medidas de apoio atualmente disponíveis para as empresas a nível nacional e municipal. O evento será realizado em formato online, sendo a participação gratuita, mas com inscrição obrigatória aqui.
O INNOVTOURISM DIH, sob a coordenação do NEST – Centro de Inovação do Turismo, acaba de ser reconhecido como um dos polos de Inovação Digital e um proponente a European Digital Innovation Hub. O NEST passa, assim, a integrar a Rede Nacional de Digital Innovation Hubs, a desenvolver em ligação com os clusters de competitividade e centros de interface tecnológico reconhecidos. Estas redes colaborativas, reconhecidas no âmbito do Plano de Ação para a Transição Digital, incluem centros de competências digitais específicas, com o objetivo de divulgar e promover a adoção de tecnologia pelas empresas, sobretudo PME, e estarão ligada à rede europeia que será dinamizada pela Comissão Europeia no âmbito do Programa Europa Digital. Notícia completa aqui
A Organização Mundial do Turismo (OMT) publicou hoje o relatório sobre as restrições às viagens, que revela que, a 1 de Junho, 29% dos destinos internacionais ainda tinham as suas fronteiras totalmente encerradas ao turismo internacional. Destes, mais de metade estão totalmente fechados pelo menos desde maio de 2020. Em todo o mundo, apenas três destinos estão totalmente abertos aos turistas: Albânia, Costa Rica e República Dominicana. O Relatório da OMT revela ainda que um em cada três destinos está parcialmente fechado; 36% exige um teste negativo à chegada, em alguns casos conjugado com quarentena; 42% dos destinos introduziram restrições específicas aos viajantes de regiões com variantes mais preocupantes. Os dados apontam, diz a OMT, para uma ligação direta entre a rapidez na vacinação e o levantar de restrições. Para o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, “É fundamental que os governos contribuam para o reinício e a recuperação do turismo através da colaboração, utilização de dados e de soluções digitais. Mais informação aqui
Sob o mote “Enoturismo – um driver para o desenvolvimento rural”, a conferência da Organização Mundial do Turismo dedicada ao Enoturismo decorre este ano entre 9 e 10 de setembro em Reguengos de Monsaraz. Para mais informação, clique aqui
A DECO PROTESTE divulgou hoje os resultados de um inquérito sobre as escolhas dos portugueses no momento de marcar as férias de verão. Apesar de dois em cada 10 portugueses não pretender sair de casa, os resultados apurados confirmam que a maioria irá descansar em Portugal. Portugal é o destino de eleição para as próximas férias de verão, sendo que o litoral irá receber perto de 40% dos portugueses que tencionam ficar no país. As zonas serranas e rurais são a escolha de dois em cada 10 portugueses. Quanto aos gastos, em média, os inquiridos, preveem gastar pouco mais de 600 euros nas férias deste ano. Os que têm a intenção de viajar para o litoral e zonas costeiras planeiam despender um pouco acima de 1000 euros. Relativamente ao risco de contaminação, os portugueses sentem-se mais seguros do que inseguros ao frequentarem determinados espaços de lazer. A título de exemplo, desfrutar de uma estadia num hotel é, para 57% dos inquiridos, algo que lhes dá alguma segurança. Leia aqui o comunicado completo
A AHRESP reafirma a necessidade das empresas de restauração, similares e do alojamento turístico deverem ter um reforço do apoio a fundo perdido, de forma célere, simplificada e com acesso universal. De acordo com o mais recente relatório da OCDE, “SME and Entrepreneurship Outlook 2021”, apenas 21% das PME portuguesas receberam apoio público durante a crise pandémica, face a uma média de 33,6% entre os países da OCDE. O relatório refere ainda a maior vulnerabilidade das PME face aos sucessivos períodos de confinamento, que apresentam um risco superior de atingir quebras elevadas de faturação e de encerramento dos negócios e que, com estas quedas na faturação, a maioria das PME só tem reservas financeiras para cerca de dois meses. Estudo completo aqui
Com o avanço do processo de vacinação em Portugal e a facilitação das deslocações permitidas pelos certificados digitais, através dos quais se pode controlar a realização e respetivos resultados de testagem, o nível de vacinação ou, também, a recuperação por Covid-19, é hoje mais simples e seguro evitar a propagação por Covid-19. A AHRESP considera mesmo que as empresas de restauração, similares e do alojamento turístico devem poder utilizar esta ferramenta para funcionar em pleno, sem restrições de horários, ou para reabrir negócios atualmente fechados, como a animação noturna.