Carlos Moura, Presidente da AHRESP
Seleção Gastronomia e Vinhos
BEST WINE SELECTION
Guia Boas Práticas
Falta uma semana para terminar a primeira fase de candidaturas ao programa Tomorrow Tourism Leaders, que pretende receber ideias inovadoras e sustentáveis para as áreas da Restauração e Hotelaria, que possam materializar-se em boas práticas em áreas como o desperdício alimentar, reciclagem, transformação digital ou capacitação de recursos humanos. As candidaturas a este programa, que conta com o apoio da AHRESP, decorrem até 27 de junho no site www.ttl.pt.
É já no próximo dia 24 de junho entre as 16h00 às 17h00 que decorre o webinar de esclarecimento sobre o programa IVAucher, dirigido às empresas. Organizado pela AHRESP e pela Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais (SEAF), este webinar tem como principal objetivo apresentar os detalhes sobre o funcionamento do programa, as suas diferentes fases e principais datas. Para além da AHRESP, contaremos com representantes da SEAF, da Autoridade Tributária e Aduaneira e da SaltPay Portugal.. A sessão, que é gratuita mas de inscrição obrigatória, está igualmente aberta a perguntas dos participantes no final. Para consultar o programa ou efetuar a sua inscrição, clique aqui
O funcionamento do trabalho após a pandemia da Covid-19 foi o tema de uma reunião virtual de chefes de Estado e governo e outros líderes internacionais, em Genebra, sede da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O evento analisou a resposta ao impacto arrasador da Covid-19 sobre o mercado e ações necessárias para construir um futuro laboral melhor para todos. Em 2020, o mundo perdeu 255 milhões de postos de trabalho de tempo integral. A crise causada pela pandemia ameaçou milhões de empresas especialmente as de tamanho médio e pequeno. As perdas em receitas laborais foram de 3,7 biliões de dólares. O prejuízo lançou 108 milhões de homens e mulheres na pobreza laboral, e os mais vulneráveis são os que sofrem as piores consequências. Participaram na abertura deste evento António Costa, o Papa Francisco, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in e o líder dos Estados Unidos, Joe Biden. Artigo completo
Depois de meses de confinamento e restrições, o interesse nas viagens tem vindo a subir de forma intensa, com dois terços dos europeus a querer viajar até novembro de 2021. De acordo com os resultados do inquérito “Monitoring Sentiment for Domestic and Intra-European Travel – Wave 7“, realizado pela European Travel Comission (ETC), cuja presidência é assumida por Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, apenas 15% dos cidadãos europeus não pretendem viajar. A evolução da vacinação na Europa, a introdução do Certificado Digital COVID e a chegada do verão são os fatores que estão a contribuir para o crescimento da vontade de viajar por parte dos turistas europeus. 70% dos inquiridos já estão a fazer planos de viagem para os próximos seus meses, face a 56% em fevereiro. 31% dos europeus planeiam viajar ainda em junho e em julho, 41% em agosto e setembro e 16% no outono. Metade dos inquiridos querem viajar para outro país europeu (51%) e 36% a nível interno. Os destinos preferidos estão no sul do continente: Espanha, Itália, França, Grécia a Portugal. Grande parte dos futuros viajantes ainda não fez reserva. Uma das maiores preocupações prende-se com as medidas de quarentena, o que prova, diz a ETC, que regras claras são essenciais para relançar as viagens e recuperar a confiança. Mais informação aqui
Conforme a AHRESP tem vindo a defender, o Banco de Portugal acaba de salientar as principais vulnerabilidades e riscos para a estabilidade financeira, entre as quais se encontra a retirada das medidas de apoio, numa situação de endividamento elevado e de atividade ainda deprimida em alguns setores, o que potencia a materialização do risco de crédito. Neste momento de transição, em que se perspetiva que o processo de vacinação permita a resolução da emergência sanitária, persiste ainda incerteza quanto à trajetória de recuperação da economia, em especial dos setores mais afetados. O Banco de Portugal considera que é importante aferir fatores críticos na definição da estratégia de retirada de medidas excecionais de apoio à economia, uma vez que a retirada prematura das medidas de apoio pode colocar em causa a recuperação da atividade económica. O Banco de Portugal propõe ainda taxas de juro baixas e a adoção de novas medidas de apoio, mais direcionadas e temporárias e que promovam a capitalização e redução do endividamento das empresas viáveis, como forma de mitigar este risco. A AHRESP recorda que as empresas dos setores da restauração, similares e do alojamento turístico são das mais afetadas pela pandemia e não podem ser excluídas de eventuais medidas de apoio público que venham a ser disponibilizadas. Mais informação aqui
O Parlamento aprovou uma prorrogação até 31 de dezembro de 2021 das moratórias bancárias, que apenas será aplicada a partir de 1 de outubro, sobre o reembolso de capital. Não obstante a AHRESP defender a prorrogação das moratórias bancárias pelo menos até 31 de março de 2021, trata-se de uma iniciativa positiva no apoio às nossas empresas. Segundo o texto final apresentado pela Comissão de Orçamento e Finanças, poderão beneficiar desta prorrogação as entidades mais afetadas pela pandemia, entre as quais se incluem as empresas com CAE principal 55 e 56. Para que o diploma tenha efeitos práticos, aguarda-se agora aceitação dessa extensão por parte da Autoridade Bancária Europeia (EBA, sigla em Inglês).