Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Face ao grande aumento de casos COVID-19 registados na área de Lisboa e Vale do Tejo, o Conselho de Ministros decidiu hoje, como forma de contenção da incidência que se tem verificado, proibir a circulação de e para a Área Metropolitana de Lisboa ao fim-de-semana, entre as 15h00 de dia 18 de junho e as 06h00 de 21 de junho de 2021.
Paralelamente, foi aprovado o diploma que altera as medidas aplicáveis a determinados concelhos no âmbito da situação de calamidade, tendo sido introduzidas alterações no que respeita aos municípios abrangidos por cada uma das fases de desconfinamento:
Entram em alerta os municípios de Alcochete, Águeda, Almada, Amadora, Barreiro, Grândola, Lagos, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Sardoal, Seixal, Setúbal, Sines, Sobral de Monte Agraço e Vila Franca de Xira.
O Conselho de Ministros determinou ainda a possibilidade de utilizar o Certificado Digital Covid da União Europeia para a dispensa de apresentação de comprovativo de realização de teste em eventos de natureza cultural, desportiva, corporativa ou familiar. Saiba mais aqui
No Boletim Económico de junho de 2021, o Banco de Portugal revê em alta o crescimento da economia portuguesa no horizonte 2021-2023. De acordo com a publicação, o PIB deverá crescer 4,8% em 2021, 5,6% em 2022 e 2,4% em 2023, e prevê-se que a economia recupere o nível de 2019 na primeira metade de 2022. A taxa de desemprego deverá aumentar ligeiramente em 2021, para 7,2%, e decresce nos anos seguintes, atingindo 6,8% em 2023.
Estima-se que as exportações de serviços, entre as quais as exportações de turismo, permaneçam abaixo do nível de 2019 no final do horizonte de projeção (2023). A balança corrente e de capital deverão apresentar um excedente de 0,9% do PIB em 2021 e próximo de 2% do PIB em 2022-23, devido à recuperação do turismo e à entrada de fundos europeus. Saiba mais aqui
A implementação do plano “Reativar o Turismo | Construir o Futuro” será acompanhada e monitorizada por uma comissão de acompanhamento, composta por membros do Governo de diversas áreas e por representantes do Turismo de Portugal, da Confederação do Turismo de Portugal, do IEFP, das entidades regionais de turismo e de cada Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).
No final do ano de 2023, a comissão de acompanhamento irá proceder a uma avaliação intermédia da execução do plano e deverá apresentar ao membro do Governo responsável pela área do turismo um relatório com eventuais propostas de revisão, até 31 de janeiro de 2024. Saiba mais aqui
O Primeiro-Ministro António Costa e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, assinalaram a aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal, o primeiro de um Estado-membro a receber luz verde.
António Costa destacou a forma como “a Europa soube colocar a recuperação em marcha” e sublinhou o cumprimento do mote da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia de ser “tempo de agir por uma recuperação justa, verde e digital”. Saiba mais aqui
A maioria dos Estados-Membros da União Europeia procedeu ao aumento do valor do salário mínimo nacional, entre 2020 e 2021, tendo sido registado um aumento médio de 3%.
Em Portugal, o salário mínimo nacional cresceu 4,7% entre 2020 e 2021, representando a 7.ª maior subida da União Europeia. Atualmente, Portugal ocupa a 11.ª posição entre os países da União Europeia com salários mínimos mais elevados, atrás de Espanha e de Malta e acima da Grécia. Saiba mais aqui
Depois de 22 anos a voar para Faro, a easyJet inaugurou oficialmente a sua base no aeroporto algarvio. Novas rotas a partir de Faro foram também anunciadas no evento que contou com a presença do Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital e do Ministro das Infraestruturas e da Habitação.
Portugal é um dos 5 países mais seguros do mundo, segundo o Global Peace Index 2021, surgindo apenas atrás da Islândia, da Nova Zelândia e da Dinamarca. Ou seja, é o segundo entre os países da União Europeia, de acordo com o relatório do Institute for Economics & Peace, no qual Portugal surge em 4.º lugar entre 163 estados e territórios independentes.
Para o Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, “A questão da segurança está muito longe de ser uma questão estritamente policial. A segurança é hoje um fator decisivo para a captação de investimento, para a captação dos turistas que esperamos voltar a ter, para o reforço da imagem global do país. Lembramo-nos facilmente de países que têm um grande potencial como o nosso, nos quais a insegurança limita o desenvolvimento económico, o investimento ou o turismo”.
Em 2014, Portugal ocupava o 18.º lugar, tendo vindo a subir na tabela nos últimos anos. Saiba mais aqui
Amanhã entre as 15h00 e as 17h00 decorre o Webinar Combate ao Desperdício Alimentar organizado pela União das Freguesias de Coimbra, onde participará o Presidente da Delegação da AHRESP de Coimbra, José Madeira.
Dados para assistir:
Ainda no seguimento da publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 74-A/2021, de 9 de junho, a AHRESP questionou a Secretaria de Estado do Turismo sobre o encerramento de casinos, bingos e salas de jogo bem como de termas e spas (mesmo que inseridos em empreendimentos turísticos) localizados nos “concelhos de risco elevado”.
Relembramos que, na anterior fase 1 de desconfinamento (onde vigoravam as regras de 1 de maio), estes estabelecimentos e atividades tinham autorização para funcionar.
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A AHRESP defende a prorrogação das moratórias bancárias até ao final de março de 2022, de forma a garantir a sustentabilidade dos negócios e a manutenção dos postos de trabalho.
Face à incerteza da evolução da pandemia, em conjunto com as atuais restrições de circulação internacional dos principais mercados emissores de turistas internacionais, nomeadamente do mercado britânico, a época de Verão não irá permitir o reforço de tesouraria que as nossas empresas tanto necessitam.
Se as moratórias bancárias forem efetivamente extintas a 30 de setembro, as empresas não terão quaisquer condições de cumprir com as responsabilidades bancárias do período pré-pandemia, às quais se juntam todos os endividamentos contratualizados desde março 2020 para sobreviver a esta crise sem precedentes.
Além da importância da prorrogação das moratórias bancárias, os planos de amortização revelam-se essenciais, uma vez que após o término dessas moratórias, as empresas não terão capacidade para retomar o cumprimento das suas obrigações, nos termos do período pré-pandemia, pelo que os prazos de amortização devem ser prorrogados, no mínimo por mais 10 anos, reduzindo significativamente os encargos das empresas.