Carlos Moura, Presidente da AHRESP
Seleção Gastronomia e Vinhos
BEST WINE SELECTION
Guia Boas Práticas
O Manual de Negócios nº 25, atualizado a 15 de junho, estará hoje disponível no site da AHRESP. Nesta edição o enfoque será a dificuldade que as empresas atualmente têm na contratação de trabalhadores.
Destaque ainda para o 3º Think Tank do projeto Hotel 4.0, que teve Carlos Martín-Rios, professor na Escola de Lausanne, como principal figura e, ainda, o projeto 250 Anos 250 Sabores, que a AHRESP está a promover com a Câmara Municipal de Castelo Branco.
Não perca ainda o resumo de toda a informação de que precisa para gerir o seu negócio: as regras em vigor, os apoios atualmente disponíveis, as boas práticas que o seu estabelecimento tem de seguir, as perguntas e respostas mais frequentes. Veja aqui o Manual de Negócios nº 25
O Turismo de Portugal apresentou a versão final do Plano Turismo + Sustentável 20-23, numa sessão que decorreu no Algarve e que contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques.
Decorrente do plano “Reativar Turismo | Construir Futuro” e alinhado com os objetivos da Estratégia Turismo 2027 (ET27), o Plano Turismo + Sustentável 20-23 pretende intensificar o objetivo da sustentabilidade na atividade turística, com ações como a reeducação para uma restauração circular e sustentável, o desenvolvimento de práticas para uma economia circular, a neutralidade carbónica nos empreendimentos turísticos, a construção sustentável em empreendimentos turísticos, a eficiência hídrica nos campos de golfe em Portugal e a redução do plástico na hotelaria.
O objetivo é incrementar as competências dos profissionais do setor do turismo, alavancar iniciativas e dinâmicas já existentes, dar visibilidade a boas práticas e inspirar todos a fazer melhor, para alcançar melhores resultados em termos de receitas, da satisfação dos turistas e da preservação do nosso planeta, para que o turismo continue a crescer em valor e alcance a meta de gerar 27 mil milhões de euros em receitas turísticas até 2027. Mais informações aqui
Dois terços das empresas não se candidataram a nenhuma medida de apoio à economia nos últimos três meses e 62% consideram burocrático o acesso a estas linhas públicas, revela o 16º inquérito mensal realizado às empresas para a CIP — Confederação Empresarial de Portugal, pelo Marketing FutureCast Lab do ISCTE.
Armindo Monteiro, vice-presidente da CIP, referiu que “A vacina ainda não chegou às empresas.” De acordo o estudo, 31% das empresas entendem que o acesso aos apoios públicos é “muito burocrático” e 31% considera-o burocrático.
Mais: 79% de empresas continua a dizer que os apoios estão muito aquém ou aquém do que é necessário para responder à crise provocada pela pandemia e mais de metade (55%) dos empresários inquiridos acreditam que “o PRR não terá significado para a atividade da sua empresa”. “A tempestade vai passar” — conclui o vice-presidente da CIP — mas “as escolhas que se fazem agora podem alterar profundamente o tecido empresarial”, o que significa que “as empresas não vão sair incólumes” das decisões tomadas pelo Governo. “O que fizermos agora terá implicações no futuro e temos de ver se queremos ter um tecido empresarial mais forte ou mais fragilizado.” Aceda às conclusões finais do inquérito aqui
Foi prorrogada a vigência do diploma que permite o movimento de passageiros de cruzeiros nos portos do território nacional continental, com exceção de passageiros cuja origem ou destino sejam países para os quais só se admite a realização de viagens essenciais.
Porém, a grande novidade é a possibilidade de estes passageiros apresentarem um teste rápido de antigénio (TRAg) para despiste da infeção por SARS-CoV-2 com resultado negativo, realizado nas 24 horas anteriores à hora do embarque.
O diploma prevê ainda que apenas são admitidos testes rápidos de antigénio (TRAg) que constem da lista comum de testes rápidos de antigénio para despiste da doença COVID -19 no espaço comunitário, acordada pelo Comité de Segurança da Saúde da União Europeia. Saiba mais aqui
O Presidente do Governo Regional da Madeira anunciou ontem várias novidades nas viagens e funcionamento dos estabelecimentos. Assim:
A exigência de uso de máscara, desinfeção e distanciamento continuará a ser uma regra. Mais informação aqui
A cerca de duas semanas de terminar o mês de junho, as empresas abrangidas pelo Apoio à Retoma Progressiva com quebras de faturação iguais ou superiores a 75% desconhecem ainda quais as percentagens máximas de redução do período normal de trabalho (PNT) que serão permitidas a partir de julho.
Para que gestores e trabalhadores possam planear atempadamente o seu trabalho é essencial que as regras que irão vigorar a partir do próximo mês sejam conhecidas com a máxima brevidade possível.
Conforme a AHRESP tem vindo a defender, também o PSD veio solicitar a prorrogação das moratórias bancárias até ao final do ano, em especial para os setores mais afetados pela pandemia, como o caso da restauração e do turismo.
Com as atuais restrições de circulação internacional dos principais mercados emissores de turistas internacionais, nomeadamente do mercado britânico, a época de Verão não irá permitir o reforço de tesouraria que as nossas empresas tanto necessitam.
Se as moratórias bancárias forem efetivamente extintas a 30 de setembro, as empresas não terão quaisquer condições de cumprir com as responsabilidades bancárias do período pré-pandemia, às quais se juntam todos os endividamentos contratualizados desde março 2020 para sobreviver a esta crise sem precedentes.
Por esse motivo, é da maior urgência que já no 4º trimestre de 2021 e no 1º trimestre de 2022, sejam envidados todos os esforços para apoiar as tesourarias das nossas empresas, caso contrário poderemos assistir a um elevado número de insolvências e de despedimentos em massa.
No seguimento do preocupante aumento de casos de infeção por COVID-19 no país, e em particular na região de Lisboa e Vale do Tejo, a AHRESP apela ao Governo para a implementação de uma campanha massiva de sensibilização para o cumprimento das regras sanitárias, dirigida aos turistas não residentes. Originários de diferentes países, em diferentes estádios da pandemia e com medidas muito distintas, os turistas estrangeiros desconhecem quais as regras atualmente em vigor em Portugal e é frequente assistirmos a atos incumpridores por parte deste público, nomeadamente a falta de uso de máscara, o consumo de álcool na via pública e a ausência de distanciamento social.
Para que Portugal recupere o controlo da pandemia, é muito importante que as medidas sejam escrupulosamente cumpridas, não só pelos residentes, mas também por todos aqueles que visitam o nosso país e nos ajudam a recuperar a atividade turística.
Recordamos que a AHRESP disponibilizou às empresas portuguesas dois cartazes, em português e em inglês, com as regras a cumprir no âmbito da pandemia Covid-19 nos estabelecimentos de restauração e alojamento, assim como nas praias e piscinas. O cartaz apresenta as regras básicas sanitárias aplicadas em Portugal, assim como informações úteis sobre horários. Descarregue os modelos no nosso site.