Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Guia Boas Práticas
A partir da próxima 4ª feira, Portugal sai da lista verde do Reino Unido, entrando na lista amarela (amber), o que significa que os turistas britânicos vão ter de realizar testes à Covid-19 e uma quarentena durante 10 dias depois de chegar ao Reino Unido. Dentro de três semanas haverá uma revisão das regras, que têm em conta os números de infeção por Covid. Mais informação aqui
Está disponível a marcação de vacinação para pessoas com mais de 45 anos de idade. Até quarta-feira passada, mais de 20% dos portugueses já tinham a vacinação completa contra a Covid-19. Neste momento, quase 5,7 milhões de vacinas foram administradas, tendo permitido inocular com pelo menos uma dose de vacina quase 3,8 milhões de pessoas, das quais mais de dois milhões têm já a vacinação completa. Para agendar a sua vacinação: https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento/
O Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho está desde quarta-feira em consulta até ao dia 22 de junho. O documento inclui um conjunto de linhas de reflexão sobre os desafios do futuro do trabalho e a promoção da agenda do trabalho digno, previsto no Programa do Governo. A versão estará disponível no portal do Governo, no Gabinete de Estratégia e Planeamento e no website da Secretária-geral do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Os contributos e sugestões devem ser remetidos para este endereço de correio eletrónico: cp.futurodotrabalho@mtsss.gov.pt
Dados de um inquérito sobre o acesso a financiamento das empresas, conduzido pelo Banco Central Europeu, indicam que, após um ano de pandemia, as principais preocupações das PME da Zona Euro são a dificuldade em encontrar mão-de-obra qualificada e a dificuldade em encontrar clientes. Cerca de 47% das PME inquiridas assinalaram que os empréstimos bancários não são uma fonte de financiamento relevante. Em Portugal, a cobrança de taxas de juro elevadas é uma das principais razões para a não utilização de empréstimos bancários. Dentro da Zona Euro, as empresas portuguesas estão entre aquelas que mais se preocupam com o acesso a financiamento, logo a seguir às empresas gregas. Mais informações aqui
O Turismo do Porto e Norte de Portugal apresentou uma nova campanha promocional, sob o lema “Despertar”. A nova campanha, em linha com a lançada em 2020, transmite uma mensagem consistente do Porto e Norte como um destino seguro, autêntico, ousado, fresco e diversificado. Veja aqui a campanha e o site
Os últimos dados do Painel de Especialistas do Turismo da Organização Mundial do Turismo revelam que as perspetivas para o período entre Maio e Agosto melhoraram ligeiramente, o que, conjuntamente com os planos de vacinação, as políticas para restaurar o turismo de forma segura e o Certificado Digital da União Europeia, vieram impulsionar as esperanças deste atividade. 60% dos inquiridos esperam uma recuperação do turismo internacional apenas em 2022, face a 50% no inquérito realizado em Janeiro. Os restantes 40% continuam a acreditar numa recuperação ainda em 2021. Perto de metade dos inquiridos não anteveem um nível turístico semelhante a 2019 antes de 2024. Inquérito completo aqui
A OCDE apresentou, no encontro anual em Paris, um guia (OCDE Blueprint) para promover as viagens internacionais seguras durante a pandemia, que inclui um fórum de partilha de conhecimento em tempo real entre governos e stakeholders, assim como um sistema de semáforos de risco, instruções sobre a certificação da vacinação; protocolos na testagem a viajantes em diferentes circunstâncias, entre muitos outros. A OCDE recorda que o turismo internacional caiu cerca de 80% e, em média, para os países da OCDE, pré-pandemia, o turismo representava 4,4% do PIB, 6,9% do emprego, 21,5% das exportações de serviços. “A OCDE está numa posição única para ajudar os países a coordenar a reabertura das viagens a nível internacional”, afirmou o secretário-geral da OCDE Angel Gurría. Sem regras comuns internacionais, várias regras regionais, por vezes confusas e inconsistentes, continuarão a confundir o viajante internacional, desencorajando as viagens. Também tem aumentado a incidência de certificados fraudulentos e dificultam o trabalho das entidades públicas no controlo da pandemia. Veja aqui o artigo completo
A propagação da pandemia tem acelerado na região de Lisboa e Vale do Tejo, e o concelho de Lisboa está em risco de recuar no plano de desconfinamento. Para que as cadeias de transmissão do vírus sejam interrompidas, é essencial que mais testes sejam realizados. Reconhecendo a importância das empresas do canal Horeca, a Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza testes gratuitos a todos os trabalhadores da restauração e similares e do alojamento turístico de empresas com instalações em Lisboa (incluindo os trabalhadores destas empresas que residam fora deste concelho). É fundamental testar os seus colaboradores e pode fazê-lo nas instalações da AHRESP em Lisboa (Avenida Duque d’Ávila, 75)! Não será necessário fazer registo, nem marcação.
Com base nos contactos estabelecidos com os nossos associados, a AHRESP tem verificado que ainda existem muitas necessidades no que diz respeito à formação e qualificação dos colaboradores do Turismo. Adicionalmente, são vários os indicadores que demonstram que a atividade turística precisa de investir no reforço das competências dos seus recursos humanos como forma de melhorar a rentabilidade e sustentabilidade das empresas. Neste seguimento, e porque é essencial começarmos por diagnosticar, com clareza, esta nossa perceção, solicitamos a todos os Associados que respondam ao inquérito de formação que permitirá caracterizar a situação atual e as necessidades das empresas, e que servirá de referência para encontrarmos as soluções mais ajustadas. Clique aqui para responder
A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) considera que a decisão hoje anunciada pelo Governo do Reino Unido de retirar Portugal da lista “verde” de viagens é desastrosa para o turismo nacional, num momento em que a atividade inicia a sua recuperação. “Esta é uma notícia muito preocupante e penalizadora não só para o Turismo mas também para a economia nacional, já que estamos a falar da principal atividade exportadora do país. A retoma que se iniciou nas últimas semanas com a chegada dos turistas ingleses, o nosso principal mercado, vai ser abruptamente interrompida. “O impacto nas reservas, sobretudo no Algarve, será gigantesco, numa fase em que as empresas se preparavam para um aumento da procura turística com reforço da oferta e de recursos humanos. Todo esse investimento será perdido”, afirma Francisco Calheiros, presidente da CTP. A posição da CTP é reiterada pela AHRESP e, nesse sentido, apelamos ao Governo Português que envide todos os esforços para tentar reverter esta situação junto do Reino Unido.
Lamentando que o setor da animação noturna ainda se encontre encerrado e sem perspetivas de reabertura, a AHRESP apresentou uma proposta de plano faseado para a reabertura dos Bares e das Discotecas junto da Secretaria de Estado da Saúde, da Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, bem como da Direção Geral da Saúde. É indiscutível a importância deste setor, sendo um elemento fundamental para o produto turístico, concorrendo decisivamente para a diferenciação do nosso destino.