Carlos Moura, Presidente da AHRESP
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Mariana Vieira da Silva, Ministra de Estado e da Presidência, anunciou hoje que o Governo decidiu prolongar as atuais regras em vigor até ao próximo dia 5 de abril, sem qualquer alteração.
Apenas no próximo dia 1 de abril, o Governo decidirá e anunciará as medidas e regras da segunda fase do plano de desconfinamento que tem início, precisamente, a 5 de abril. Saiba mais aqui
Foi prolongado até 30 de junho o regime especial de redução de rendas de estabelecimentos localizados em centros comerciais.
Nesta sequência, mantém-se por mais 3 meses o regime de redução da renda fixa ou mínima proporcionalmente à redução da faturação mensal (até ao limite de 50% do valor daquela), quando os estabelecimentos inseridos em centros comerciais tenham uma quebra do volume de vendas mensal, face ao volume de vendas do mês homólogo do ano de 2019. Saiba mais aqui
Mais de 100 países, organizações internacionais e empresas juntaram-se para adotar protocolos harmonizados de assistência a turistas em situações de emergência. O Código já começou a ser alinhado pelo Comité para o Desenvolvimento do Código Internacional de Proteção dos Turistas.
A importância da harmonização dos protocolos, balanço, coordenação, cooperação e acessibilidade estão entre os sete princípios-base deste Código, que será publicado pela Organização Mundial do Turismo. “Apenas se conseguirá recomeçar o turismo se se recuperar a confiança no turismo”, refere Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT. Saiba mais aqui
A maioria das famílias portuguesas enfrentam um dia-a-dia espinhoso para vencerem os gastos com alimentação, saúde, habitação, mobilidade, educação e lazer.
Esta é a grande conclusão do Barómetro DECO PROTESTE para 2020, que contou com 4.690 inquiridos: 63% enfrentam dificuldades financeiras para pagar algumas daquelas despesas, 31% gozam de conforto financeiro (conseguem facilmente pagar todas as despesas) e 6% encontram-se numa situação crítica, ou seja, têm dificuldade em pagar as seis categorias de despesas consideradas no estudo.Saiba mais aqui
Até 31 de março, os profissionais do Turismo podem responder ao Questionário de Maturidade Digital do Turismo de Portugal.
No âmbito do apoio que o NEST – Centro de Inovação do Turismo tem prestado ao Programa Upgrade Digital, e com vista a desenhar outros programas de capacitação digital, o Questionário de Maturidade Digital visa fazer uma avaliação inicial da maturidade dos profissionais do setor do Turismo, identificando as principais necessidades de formação.
Este questionário avalia, de forma simples e rápida, as principais competências digitais, desde a utilização de ferramentas informáticas e tecnológicas no dia-a-dia e no trabalho, até questões sobre IT e Segurança Informática – responda aqui ao questionário
No período de Páscoa, as empresas de restauração e similares vão poder manter-se a funcionar em regime de take-away e delivery.
No caso das entregas ao domicílio, não haverá qualquer limite às deslocações entre concelhos.
Para que tudo corra da melhor forma, a AHRESP apela aos consumidores para que encomendem de forma atempada as suas refeições da Páscoa, evitando assim que se esgotem produtos e também para que as empresas possam planear com o mínimo de antecedência os seus stocks e funcionamento operacional.
No dia 5 de abril terá início um novo levantamento das restrições, que incluirá a reabertura parcial das esplanadas. No entanto, ainda não se conhecem detalhes sobre as medidas previstas.
A AHRESP apela ao Governo que disponibilize informação clara e antecipada para que as empresas se possam preparar adequadamente.
Recordamos que AHRESP solicitou, há uma semana, esclarecimentos junto da tutela que dizem respeito às regras do desconfinamento, não tendo ainda obtido todas as respostas.
A AHRESP apela para que sejam reforçados os instrumentos de apoio ao emprego em Portugal, diminuindo assim os encargos das empresas da restauração, similares e alojamento turístico nesta fase crítica de encerramento legal e de ausência de atividade.
O programa SURE é um instrumento que pode prestar assistência financeira, sob a forma de empréstimos da União Europeia aos Estados-Membros, para fazer face a aumentos súbitos da despesa pública em prol da preservação do emprego.
No âmbito deste mecanismo, Portugal tem direito a um total de 5,9 mil milhões de euros.
A Comissão Europeia publicou a sua primeira avaliação preliminar do impacto do SURE, onde foi possível concluir que Portugal é um dos três países da União Europeia que ainda não gastou a totalidade do montante concedido, embora os gastos da grande maioria dos países europeus tenham inclusive excedido os montantes financiados pelo SURE. Saiba mais aqui