Carlos Moura, Presidente da AHRESP
Seleção Gastronomia e Vinhos
BEST WINE SELECTION
Guia Boas Práticas
Quando se começou a falar nos fundos europeus para ajudar no combate aos efeitos da pandemia de covid-19, estávamos longe de pensar que outras bazucas se preparavam.
Leia aqui o artigo de opinião
É agora o tempo de acordar e regressar à realidade do nosso país, mas também do mundo, na certeza de que vivemos uma era em que tudo o que acontece pelo globo fora, rapidamente chega até nós, e não estou a falar apenas da pandemia.
Não é uma preocupação nova, mas com as mudanças que o mundo tem conhecido nos últimos tempos, muito por força da pandemia, tem havido uma preocupação constante e crescente com o que o cliente espera das empresas e do serviço que se presta, tentando adaptar-se o negócio às suas necessidades e expectativas, utilizando-se várias estratégias, nomeadamente de marketing, do tipo de produtos e serviços proporcionados, até à forma de atendimento.
No meio desta pandemia (mas não só), há medidas que, com alguma frequência, são reclamadas pelas empresas e que não chegam a ver a luz do dia, por razões que, bem ou mal, com maior ou menor esforço, até se podem entender.
É certo que a pandemia COVID-19 veio mudar muitos paradigmas e, tal como acontece com o safety car da Fórmula 1, colocou todos os principais players turísticos no mesmo ponto de partida. Ainda assim, quando a retoma iniciar, serão os destinos turísticos dos países que mais apoiem esta atividade que terão mais capacidade de recuperar.
Com os avanços e recuos que todos conhecemos, com os planos de desconfinamento mais ou menos conservadores, com os apoios que quase sempre tardam e são insuficientes, as mais diversas atividades económicas têm vindo a reabrir e a aproximarem-se do seu normal funcionamento. Todas, com maior ou menor dificuldade, vão fazendo o seu caminho. Todas, não! Há uma atividade que permanece esquecida e sem previsão para reabrir – a animação noturna.
Leia aqui o artigo de opinião de Ana Jacinto no DN
Entrevista a ana Jacinto no primeiro dia do início da 4ª fase de desconfinamento
Os empresários da restauração pediram ao Governo para acabar com os limites horários já no próximo fim de semana e não apenas a partir de segunda-feira. A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, entende que o caminho ficou aberto com o fim do Estado de Emergência.
Declarações de Ana Jacinto, Secretária-geral da AHRESP.
Desconfinamento em Portugal – Entrevista a Ana Jacinto
Reações ao anúncio do primeiro-ministro, com Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
Restauração e alojamento com quebras na faturação
Um inquérito feito pela AHRESP concluiu que cerca de metade das empresas de restauração e alojamento tiveram quebras na faturação superiores a 90% em março. Alguns empresários já despediram colaboradores, outros admitem vir a fazê-lo nos próximos meses.
Veja aqui a entrevista a Ana Jacinto
Ana Jacinto, secretária geral da AHRESP, no podcast do Expresso Money, Money, Money: Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor de Economia do Expresso, e contou com a participação de João Vieira Pereira, diretor do Expresso.
Oiça aqui o podcast
Passou mais de um ano sobre o início da pandemia e, apesar de todos os esforços do governo, das pessoas e especialmente das nossas empresas e empresários, continuamos a enfrentar os mesmos avanços e reveses, o que tem vindo a minar a confiança, em queda livre para mínimos históricos.
Leia aqui o artigo de opinião completo o DN
Para falar deste plano de desconfinamento temos connosco Ana Jacinto, secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal. Vamos saber como é que este plano foi recebido pelo setor. Conversa com Miguel Ganhão, chefe de redação CM/CMTV.
Análise ao plano de desconfinamento. Restaurantes: Abertura de portas muito gradual. Comentário de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, comenta:
Todos, sem exceção, estamos saturados da situação que a pandemia de covid-19 impôs pessoalmente nas nossas vidas, mas também coletivamente enquanto sociedade, nas nossas empresas e na economia.
Leia aqui o artigo de opinião completo
Há muito que quero “virar a agulha” e diversificar a minha escrita para outros temas que não o COVID, até por uma questão de sanidade mental, mas a pandemia teima em continuar no topo da agenda. Sempre que abranda falamos em perspetivas de retoma, sempre que se agrava falamos nas dificuldades que isso acarreta, e daqui não saímos…mas precisamos de sair, precisamos de ver mais além e de pensar, já hoje, em pleno pico da pandemia, sobre o futuro do Turismo.
Análise ao mecanismo europeu de recuperação e resiliência para acudir às consequências sociais económicas da pandemia, com Miguel Ganhão, Ana Jacinto Secretária Geral da AHRESP e com o médico José Manuel Silva.
Para muitos estabelecimentos, o take-away e as entregas ao domicílio não têm sido solução. É uma das regras que se mantêm neste estado de emergência. Restaurantes, cafés e pastelarias, só podem funcionar para esses serviços. De acordo com a AHRESP, metade do setor está totalmente encerrado. Comentários de António Araújo, proprietário do restaurante “Sol da Barra Terrace”; Ana Jacinto, secretária-geral AHRESP.
Se hoje temos alguma certeza, essa reside no facto de a atividade turística ser a que mais está a acusar os efeitos negativos da pandemia e aquela em que, provavelmente, esses efeitos mais se farão sentir no futuro, pelas transformações que podem vir a verificar-se neste mercado, especialmente por parte da procura, que vai exigir das empresas grande preparação, adaptação e, acima de tudo, antecipação.
Para ler o artigo de opinião completo clique aqui
Entrevista a Ana Jacinto, secretária-geral da Associação da Hotelaria
Declarações de João Leão, ministro das Finanças. Intervenção de – Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP 00:07:55 | 00:40:25 | 00:43:55 – Rosália Amorim, diretora do Diário de Notícias, Francisco Calheiros, Confederação do Turismo de Portugal, João Alvim, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, João Vieira Lopes, presidente da Confederação de Comércio e Serviços de Portugal, José Carlos Reis, Portugal Ativo, Daniel Serra, presidente PRO.VAR, Lídia Leal, direção Associação Sócios Gerentes das Agências de Viagem e Turismo, Rui Galveias, Sindicato dos Trabalhadores das Artes e Espetáculos, José Pinto, presidente Rede de Livrarias Independentes..
Entrevista a Ana Jacinto, secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, sobre o impacto da pandemia na restauração.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, participou no programa “Sociedade Civil” sobre o tema “viajar em 2021” – clique aqui para ver
A associação que representa, nomeadamente os restaurantes quer uma intervenção mais didática e menos repressiva das forças policiais em relação à fiscalização do “take away”.
Entrevista a Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
Clique aqui para ver a entrevista
Uma pandemia parou o mundo, parou o país e parou as empresas. As nossas atividades, do alojamento turístico e da restauração e bebidas, foram as que mais cedo fecharam, quer por imposição legal quer por falta de clientes, e as que mais penalizadas têm sido pelas sucessivas medidas implementadas com vista a conter a pandemia. O Turismo vive do movimento, do convívio, da partilha, dos afetos e tudo isso nos foi retirado de um momento para o outro, numa fase de crescimento do Turismo.
Clique aqui para ler o artigo completo
A pandemia tem sido responsável pela grave crise do setor da hotelaria e da restauração. A recuperação espera-se lenta e sem novas medidas de apoio, muitos dos espaços na região poderão vir a fechar.
Veja aqui a entrevista a Cláudia Chaves, presidente da Delegação AHRESP nos Açores, ao programa “Açores hoje”.
A hotelaria e a restauração avisa que as empresas precisam de mais apoio, porque ainda agora estão mais frágeis do que antes do primeiro confinamento. Declarações de Ana Jacinto, AHRESP.
Representante da associação de empresas de restauração e bebidas assume que sem “injeção robusta” o setor “não tem dinheiro para salários e não sobreviverá”.
Leia aqui a entrevista
As novas medidas entram em vigor às zero horas desta sexta-feira. Entre as novidades destaca-se a permissão para votar nas presidenciais já no domingo, dia 17, em voto antecipado e também no dia das eleições, 24 de Janeiro.
As escolas são a grande exceção e a principal diferença em relação ao confinamento de março e abril. Todos os níveis de ensino mantêm as aulas presenciais.
O teletrabalho é obrigatório e duplicam as coimas para todas as violações das regras, incluindo também para o uso de máscara.
As empresas que encerrem passam a ter acesso automático ao layoff simplificado. Todo o comércio considerado não essencial volta amanhã a fechar portas. Também a Restauração é afetada pelo novo confinamento, apenas vão poder abrir os estabelecimentos com serviço de take-away e entregas ao domicílio. Declarações de Ana Jacinto, Presidente da AHRESP; Vanda Dias, Diretora do LouresShopping.
O novo confinamento lançou uma sombra ainda mais negra sobre o comércio e a restauração. Muitos negócios dificilmente irão reabrir no final. Os representantes destes setores pedem por isso que sejam acionados e distribuídos os apoios que já existem e, sobretudo que cheguem a todos. Declarações de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
As restrições relativas ao confinamento geral, deverão ser conhecidas já na próxima semana. Comentários de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, considera que o apoio anunciado pelo Governo é “residual”.
O Governo anunciou o alargamento dos apoios destinados aos restaurantes de forma a incluir as perdas relativas à passagem do ano.
As medidas de restrição contra a covid-19 anunciadas por António Costa impedem a realização dos jantares no dia 31 de dezembro e obrigam ao fecho às 13:00 no fim de semana seguinte.
Entrevista à secretária-geral da AHRESP, Ana Jacinto, sobre a insatisfação por parte dos empresários da restauração e também da hotelaria, perante estas restrições que vão acabar por afastar os clientes.
As medidas que vão estar em vigor nas próximas 2 semanas e também a época de Natal e do Ano Novo. Nesse período, estão previstas sessões desde logo na restauração, com um horário de funcionamento mais alargado. Análise com Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, Associação da Hotelaria, Restauração e Similares analisa: – Restaurantes com horários alargados.
A Secretária-geral da AHRESP considera que tem de haver um equilíbrio entre as medidas sanitárias impostas e os apoios dados às empresas. Ana Jacinto diz que as novas ajudas são insuficientes.
Os restaurantes vão poder funcionar para take away depois da uma da tarde nos próximos 2 fins de semana e feriados, mesmo nos concelhos onde a situação da pandemia é pior. Declarações de Ana Jacinto.
Secretária-geral da AHRESP pede que, tendo em conta as conclusões do estudo apresentado no Infarmed que dizia que só 2% dos contágios acontecia na restauração, o Governo alivie as medidas impostas. Oiça aqui a entrevista
Desde março que os espaços de diversão noturna fecharam portas sem qualquer data de abertura no horizonte. Com o acumular de dívidas e prejuízos, os profissionais do setor temem o futuro e pedem apoio ao governo.
“O Silêncio da Noite” é a reportagem especial desta semana. Veja aqui a reportagem
Veja aqui a entrevista
A AHRESP disse que os apoios anunciados para o setor não chegam. O turismo do Porto calculo que 70% dos hotéis vão fechar até ao final do ano. Declarações de Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e do Norte de Portugal; Carlos Moura, vice-presidente da AHRESP.
Há medidas drásticas em vigor aplicadas sobretudo a 121 concelhos e que castigam especificamente os restaurantes. O primeiro-ministro acaba de rejeitar adiar da 1 para as 3 da tarde o recolher obrigatório ao fim de semana. Comentários de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP
No dia em que a AHRESP escreveu uma carta ao primeiro-ministro por causa do recolher obrigatório, o ECO conversou com a secretária-geral que avisa que a prometida ajuda a fundo perdido não chega.
Carlos Moura, 1º Vice-presidente da AHRESP, no programa 360, da Rtp 3, respondeu às perguntas da jornalista Ana Lourenço sobre a forma como o estado de emergência já está a afectar o setor da Restauração e Alojamento Turístico.
Secretária-geral da AHRESP diz que a proposta de OE peca por falta de medidas para a hotelaria, restauração e similares. E quer sensibilizar governantes para a descida do IVA. Veja aqui a entrevista
Desde o início da pandemia, quase metade das empresas de restauração e alojamento turístico foram obrigadas a despedir funcionários. O setor pede ao Governo medidas urgentes. Declarações de Ana Jacinto.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, deixa o alerta para a necessidade da criação de uma “Lei Covid-19”.
Nem o mês de agosto serviu para “salvar” o setor do turismo e da hotelaria. A AHRESP teme que do Conselho de Ministros resultem mais medidas restritivas que prejudicarão os negócios.
A secretária-geral da AHRESP lamenta que cada autarquia tenha definido o horário de encerramento de cafés e não tenha optado pelo horário máximo, falando em concorrência desleal entre autarquias. Leia aqui o artigo
A situação que a restauração enfrenta, por todo o país, não é animadora. Com a obrigação de fechar portas surgiram dificuldades económicas em cafés, restaurantes e outros estabelecimentos. Gerir um restaurante é um negócio nunca fácil e a tecnologia pode ser uma boa ajuda para tornar um estabelecimento mais eficiente e poder lucrar mais. Leia aqui o artigo
Em pouco mais de quatro meses, a pandemia da COVID-19 atingiu de forma dramática o Turismo em Portugal. Se em 2019 este sector registou números absolutamente recordes, nunca antes alcançados, 2020 vai seguramente contrastar com uma redução de receita muito considerável e o encerramento de muitas pequenas e médias empresas. – leia aqui o artigo
Polícia tem obrigado estabelecimentos a fechar às 23h, independentemente do seu horário de licença.
Ao i, Ana Jacinto garante que restaurantes podem continuar a servir desde que tenham licença para lá dessa hora e que esses encerramentos devem-se ao desconhecimento da lei. Confusão também está instalada nas esplanadas, take-aways e drive-ins. – leia aqui o artigo
Na Galiza abrem a 1 de julho e, a par do uso de máscara, clientes têm de deixar o número de telemóvel. Entrevista a Ana Jacinto. – leia aqui o artigo
Ana Jacinto considera que as medidas aprovadas pelo Governo aumentam o risco de aglomeração. – leia aqui o artigo
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal reconhece que o Governo acolheu algumas das suas propostas mas não as suficientes para a recuperação do setor – leia aqui o artigo
Inquérito realizado pela AHRESP às empresas de restauração e alojamento entre 31 de maio e 3 de junho revela cenário dramático para os próximos meses. Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, falou à RTP sobre estes e outros temas.
A Associação de Hotelaria e Restauração acusou a banca de pedir spreads acima do que está definido pelo Governo nas linhas de empréstimo por causa da pandemia. A secretária-geral da associação disse que o setor precisa de apoios reforçados caso contrário muitas empresas vão fechar portas.
Assista à entrevista de Ana Jacinto neste programa – a partir dos 15’47”
Carlos Moura referiu que a AHRESP já entregou ao Governo um documento com 11 propostas que considera urgentes para fazer face às consequências da paragem económica motivada pela pandemia de covid-19.
A garantia foi deixada hoje pelo primeiro-ministro depois de um almoço no Parque das Nações com a direção da AHRESP..
Conversa com Ana Jacinto, secretária-geral da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, que nos diz como estão os empresários a preparar-se para o dia de amanhã, depois de dois meses de portas fechadas.
Empresários da restauração pedem mais apoio ao Governo
Uma das medidas temporárias de apoio seria a redução do IVA para 6%.
Os restaurantes estão a uma semana da reabertura, mas sabem que nada será como dantes neste regresso em que as novas regras para o setor vão obrigar a mais despesas e a um corte no número de clientes.
A AHRESP, volta por isso a lembrar o Estado que são necessários mais apoios.
A informação é da Secretaria-Geral da AHRESP, mas depende da aprovação da autoridades. Ana Jacinto falou com Observador sobre o Guia de Boas Práticas que aí vem e dos problemas ainda por resolver.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, explicou como os restaurantes e os hotéis estão a preparar a reabertura dos seus espaços.
Comércio local, cabeleireiros, manicures e similares, livrarias e comércio automóvel retomam atividade na segunda-feira e os restaurantes e cafés em 18 de maio.
Entrevista a Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal)
“Guia de Boas Práticas” para a restauração proposto pela AHRESP não defende a redução do número de lugares dos restaurantes. A distância entre mesas deve ser o fator a considerar. Última palavra pertence ao Governo.
Numa conferência transmitida em vídeo, AHRESP apela à calma dos empresários da restauração. Guia está em marcha e não prevê acrílicos nem medição de temperatura. Estado deve apoiar setor na reabertura.
Os empresários destes setores estão muito preocupada com as condições de segurança em que vão reabrir, porque serão determinantes para voltar a ter a confiança dos clientes. Pedem ainda uma linha de crédito ao Governo para comprar máscaras, viseiras, e todos o material desinfetante. E querem isenções das autarquias em impostos para esplanadas e mais facilidade em licenciar.
Ana Jacinto, secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, defende que medidas como o “lay-off” ou moratória só vão criar endividamento. 80% das empresas prevê uma faturação de zero nos próximos dois meses e muitas não sabem “quando e se vão abrir”.
As “medidas paliativas” avançadas pelo Governo para o sector vão “custar caro no futuro”. Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, diz que a estratégia “endividem-se agora para pagarem mais tarde” não vai salvar as empresas, já totalmente estranguladas.
A RTP faz o ponto da situação e analisa todas as medidas tomadas pelo Governo para fazer face à crise provocada pelo Covid-19.
Participação de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP
As linhas de financiamento não estão adequadas às necessidades das empresas e os salários de Abril estão em risco, diz Ana Jacinto. 33 mil empresas já aderiram ao regime de lay-off simplificado.
Mais de 500 hotéis e restaurantes não conseguiram pagar salários no mês passado. É a conclusão de um inquérito da Associação de Hotelaria Restauração a que duas mil empresas responderam. A secretária-geral da Associação da Hotelaria e Restauração acrescenta que cerca de 75% do setor está encerrado, por causa do estado de emergência. Declarações de Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP.
Ana Jacinto secretária-geral da AHRESP, Associação da hotelaria, restauração e similares de Portugal, explica que a maioria dos estabelecimentos não vai ter capacidade de suportar esta crise, gerada pela pandemia de Covid-19, sem apoios da Segurança Social.
Cerca de 75% dos hotéis e restaurantes em Portugal estão fechados e mais de metade não tem previsão de reabertura, revela esta quinta-feira a Associação de Hotelaria Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Cafés, cervejas e bolos. PSP avisa clientes e empresários: takeaway não é para consumir à porta
PSP deteta muitas situações em que o próprio funcionamento do café ou restaurante leva as pessoas a consumirem, em aglomerados, à porta.
AHRESP diz que polícias devem ser esclarecidos
A secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) não duvida que desde que vendam para fora todos os associados podem, pela lei, vender tudo o que vendiam antes, mas diz que já tiveram casos em que a PSP contestou e mandou fechar os estabelecimentos.
Ana Jacinto explica que as queixas dos associados já chegaram, por exemplo, à Câmara de Lisboa, que se disponibilizou para dar uma declaração à empresa a dizer que pode estar aberta.
As queixas foram muitas na semana passada, a primeira do estado de emergência, mas diminuíram esta semana com a AHRESP a explicar que já contactou o Ministério da Administração Interna para tentar resolver os problemas que surgiram.
“As forças de segurança devem ser instruídas e esclarecidas para não incomodarem o funcionamento dos estabelecimentos”, refere Ana Jacinto que está convencida de que aos poucos os problemas detetados se vão resolvendo.”
Sobre os casos em que as pessoas ficam a consumir à porta, a AHRESP explica que concorda com a polícia, ou seja, os empresários também têm de tentar evitar que as pessoas fiquem à porta com os amigos.
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, associação da hotelaria e restauração, defende que os restaurantes e cafés encerrados no estado de emergência fiquem isentos de pagar a renda
AHRESP quer medidas governamentais imediatas para ajudar restauração.
A Associação de Hotelaria e Restauração – AHRESP – não fala em números, mas exorta o governo a tomar medidas com efeito imediato no setor da restauração.
A secretária geral da associação Ana Jacinto diz que há muitos postos de trabalho em risco.
Setor da hotelaria e restauração reclama período de carência nos pagamentos ao Estado e à banca
A Associação de Hotelaria e Restauração considera “insuficientes” as medidas disponibilizadas pelo Executivo e entregou mais de 40 propostas ao Ministério da Economia. AHRESP reclama, entre outras medidas, mil euros mensais por trabalhador, adequação do processo de layoff e período de carência nos pagamentos ao Estado e à banca.
AHRESP exige linha de apoio de 1000 euros mensais por trabalhador
Associação de hotelaria e restauração apresentou pacote de 40 medidas para apoiar o sector, após considerar as anunciadas pelo Governo “insuficientes”.
“…a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) ao garantir que as medidas anunciadas «ainda não são as adequadas». Defende que é necessário encontrar soluções em conjunto, uma vez que, defende, não foi tido em conta o tecido empresarial que representa.”
A AHRESP – associação que representa a hotelaria e a restauração – assegura ao Dinheiro Vivo que, desde que se tornou claro que o setor ia ser contagiado pela epidemia, “pediu ao governo que tomasse atenção ao setor e tomasse medidas que pudessem minorar os impactos.”
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP a Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, reage às medidas do Governo face ao surto de Covid-19.
Covid-19: Metade das empresas de alojamento com quebras superiores a 40%
Trabalhadores sazonais podem ser despedidos e microempresas correm risco de fechar, alerta AHRESP
Covid-19: Quebras de 40%, potenciais despedimentos e risco de fecho das empresas de alojamento e restauração. A AHRESP pinta um cenário negro
Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, comenta os efeitos do coronavírus no setor do Turismo, em entrevista à SICNotícias, e revela que já há um impacto negativo não só na hotelaria e alojamento, como também na restauração.
Coronavírus e a alimentação. O que estão autoridades, restaurantes e supermercados a fazer?
Coronavírus custa mil milhões de euros por mês ao setor do turismo na Europa
Associação dos hotéis e restaurantes pede apoio ao governo por causa do coronavírus