Web summit impacta Alojamento em Lisboa?

No dia em que arrancou, em Lisboa, a mais emblemática cimeira de inovação, tecnologia e empreendedorismo da Europa: a Web Summit, edição de 2018, fomos sondar o impacto no nosso setor. Ao longo de quatro dias, 70 mil participantes, com uma oferta de 25 diferentes conferências dentro de uma só cimeira, acesso a eventos paralelos à cimeira, como as ações de convívio noturnas Night Summit, no LX Factory, e as festas de final de dia Sunset Summit, no Pavilhão Portugal, são estes alguns dos ingredientes que prometem que, nestes dias, Lisboa será um grande melting pot de pessoas que precisam de alojamento e de consumir refeições. De que forma é que a cimeira europeia impacta o Alojamento na capital?

O Observador foi perceber até onde é que os preços sobem em hotéis, hostels e Airbnb. Não resistimos a citar alguns dos resultados

Quanto é que o preço do alojamento em Lisboa muda com a Web Summit?

Para responder à questão, o Observador simulou  a reserva de uma noite em 131 hotéis e vários hostels e Airbnb que ainda tinham quartos disponíveis. A pesquisa foi feita a 20 e 21 de outubro e teve duas datas como referência: uma noite na semana anterior à Web Summit (de 29 para 30 de outubro) e uma noite na semana da Web Summit (de 5 para 6 de novembro).

Todas as simulações foram feitas tendo em conta a reserva de um hóspede e teve sempre por base o quarto mais barato disponível em cada hotel naquelas datas, bem como as promoções aplicadas no dia. Caso o quarto mais barato numa das datas não estivesse disponível na segunda data, tentámos reservar o segundo quarto mais barato que estivesse disponível nas duas noites a comparar. Importa também referir que foi utilizado o serviço de reservas de cada site do hotel, sempre que esse serviço estava disponível. Caso contrário, as simulações foram feitas através do Booking e foram também feitas consultas no site que a Web Summit disponibiliza só para questões relacionadas com o alojamento.

Eis o resumo das diferenças encontradas pelo Observador.

Pode ler o artigo na íntegra no Observador.